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2.6.25

RALLY DOS SERTÕES 2025 PASSARÁ POR XIQUE-XIQUE.

Localizada no Vale do São Francisco, a cidade baiana de Xique-Xique se prepara para receber o Rally dos Sertões 2025, o maior rally das Américas. De acordo com dados da prefeitura, em 2023, pouco mais de 5 mil pessoas - entre estudantes, turistas e fãs do automobilismo - passarão pela Vila Sertões.

Roteiro da 33ª edição do maior rally das Américas une tradição e novidade atravessando cinco estados pelos caminhos que levarão pilotos e navegadores de Goiânia (GO) à Praia do Francês - Marechal Deodoro (AL). O tempo é um componente fundamental na história do Sertões. Afinal, desde 1993, desafiá-lo é a missão de cada piloto e navegador na luta para conquistar o maior rally das Américas. E é através dele que são contadas as histórias dessas mais de três décadas acelerando pelo Brasil. Em sua 33ª edição, a prova ganha ares de viagem no tempo: volta às suas raízes e olha para o passado, ao mesmo tempo em que desbrava novos caminhos, mirando o futuro. Revelado neste domingo (1º de junho), o roteiro detalhado do Sertões 2025 terá extensão total de 3.482 quilômetros, dos quais 2.215 cronometrados. Atravessará cinco estados - Goiás, Minas Gerais, Bahia, Pernambuco e Alagoas, partindo de Goiânia, cidade que mais vezes recebeu o rally, para, após oito etapas, coroar seus vencedores na Praia do Francês, em Marechal Deodoro (AL), que será visitada pela primeira vez pelo rally.

As seis cidades intermediárias deste ano já integraram os percursos de edições anteriores mas, em alguns casos, como os de Januária (MG) e Bom Jesus da Lapa (BA), há tanto tempo, que seus caminhos terão ar de novidade para os competidores atuais. Unaí (MG) está de volta após 15 anos. Delmiro Gouveia, penúltima parada, foi parte da primeira visita do Sertões ao território alagoano, em 2021. E se Xique-Xique (BA) e Petrolina (PE) são paradas constantes recentemente, o rally, com sua sabedoria, ensina que, mesmo de um dia para o outro, as condições e desafios podem estar totalmente diferentes. Tradição também na opção da organização do rally por um perfil raiz para o percurso, que exigirá de homens e máquinas através de diferentes tipos de terreno; travessias de serra e muita navegação. O objetivo é manter a luta aberta até o último quilômetro para premiar mais que dignos vencedores. E escrever novas páginas da rica e já lendária história do Sertões.

Sertões 2025/Roteiro:

26/7 – Prólogo / Super Prime: Goiânia (GO),
27/7 – Primeira etapa: Goiânia (GO) / Unaí (MG). DI: 26 km / SS: 283 km / DF: 227 km – Total: 536 km. Após um deslocamento curto, competidores vão atravessar estradas vicinais de piso duro entre pequenas fazendas, com muitas curvas. Técnica, a especial vai exigir de pilotos e navegadores já nos primeiros quilômetros.

28/7 - Segunda etapa: Unaí (MG) / Januária (MG). DI: 40 km / SS: 301 km / DF: 75 km – Total: 416 km. A mais extensa especial do Sertões 2025 começa rápida em estradas de fazenda com uma passagem por serra - serão cerca de 100km neste tipo de piso. Após o reabastecimento, o cenário se modifica: entram as estradas estreitas de areia, técnicas e com muitas curvas. Nos últimos quilômetros os caminhos se estreitam ainda mais por entre pequenos sítios, com alguns trechos de trial.

29/7 - Terceira etapa: Januária (MG) / Bom Jesus da Lapa (BA). DI: 80 km / SS: 290 km / DF: 64 km – Total: 434 km. O trecho cronometrado se inicia em uma área de mata fechada, com possibilidade de alguns atoleiros. Segue  por estradas vicinais estreitas, de piso semelhante ao da região do Seridó.

30/7 - Quarta etapa: Bom Jesus da Lapa (BA) / Xique-Xique (BA) (Maratona). DI: 19 km / SS: 276 km / DF:183 km – Total: 478 km. Estradas vicinais sinuosas compõem a primeira parte da especial até o km 78, quando se inicia a subida de uma serra íngreme com piso de pedras pelos próximos 13 km. O percurso segue técnico e exige atenção especial até o km 131, quando se inicia uma sequência de 10 km com trechos de trial. Caminhos estreitos e com pedras fecham o desafio do dia, o primeiro da Maratona. Será preciso ter cuidado com os pneus para evitar furos. Em Xique-Xique, apenas os próprios competidores poderão fazer a manutenção dos próprios veículos, dentro do tempo estabelecido pelo regulamento.

31/7 - Quinta etapa: Xique-Xique (BA)/ Petrolina (PE) (Maratona). DI:  51 km / SS: 296 km / DF: 123 km – Total: 470 km. No segundo dia da Maratona pilotos e navegadores se encontram com as areias da região de Xique-Xique. Elas são o terreno pelos primeiros 224 km de especial - estradas largas com areia dura. Em seguida é a vez de um trecho de serra com pedras que concluirá a parte cronometrada do dia. Mais uma vez será fundamental ter atenção com os pneus.

1/8 - Sexta etapa: Petrolina (PE) / Delmiro Gouveia (AL). DI: 78 km / SS: 280 km / DF: 57 km – Total: 415 km. A sexta etapa se inicia por pistas rápidas e sinuosas de areia dura, que se estreitam a partir do km 80, quando o terreno muda para a piçarra. Travessias de riacho e alternância entre piçarra e cascalho levam até o abastecimento. A partir daí, atenção para um trecho sinuoso com piso de pedras soltas, em que as máquinas tendem a escorregar. Estradas de areia pesada e trechos de trial marcam os últimos 30 km.

2/8 - Sétima etapa: Delmiro Gouveia (AL) / Marechal Deodoro (AL). DI: 9 km / SS: 235 km / DF: 175 km – Total: 419 km. A especial avança por estradas vicinais que alternam piso de areia e piçarra, com bastante navegação. Trechos de trial são o principal desafio nos quilômetros finais.

3/8 - Oitava etapa: Marechal Deodoro (AL) / Marechal Deodoro (AL). DI: 40 km / SS: 254 km / DF: 20 km – Total: 314 km. Nada de refresco no último dia, que pode decidir a prova. A especial em laço exigirá muita navegação atravessando trechos de mata com partes de trial.

DI: deslocamento inicial/ SS: especial cronometrada / DF: deslocamento final.

Distância total: 3.482 km,Especiais: 2.215 km,

Leonora Guedes, CEO Sertões.

"O Sertões mantém a tradição de se reinventar sem deixar de lado sua essência e o que nos trouxe até aqui. Ao mesmo tempo em que fincamos nossas raízes em estados que recebem a prova desde o início, agregamos novos locais, e com eles tesouros naturais que resumem a beleza de um Brasil com muito a ser revelado e conhecido. Além disso, reforçamos nosso compromisso com a sustentabilidade; o cuidado com as pessoas e o ambiente, dispostos a deixar nas comunidades um legado que vai além da competição e seus benefícios diretos".

Edgar Fabre, diretor técnico Sertões. "O Sertões 2025 promete ser um dos mais desafiadores e emocionantes de sua história. Montamos um percurso que exigirá coragem, estratégia e resiliência. Em um mesmo roteiro teremos areia, pedras, mudanças abruptas de relevo, serras, trechos de trial e navegação de tirar o fôlego. As condições climáticas e o desgaste do equipamento serão fatores decisivos".

Sabine Zink, co-fundadora SAS Brasil: "O Sertões é a primeira casa da SAS Brasil. Começamos em 2013 e ainda hoje seguimos juntos, levando acesso à saúde especializada para populações em regiões remotas. O Sertões, em especial, é um dos momentos mais aguardados por que é a nossa principal ação, em que movemos dezenas de voluntários de diversas regiões do país para acolher milhares de pessoas".

Tesouros naturais: O Sertões se mantém fiel à tradição de destacar tesouros naturais do país ao longo de seu percurso. Na 33ª edição, aliás, eles são vários. A começar pelo Rio São Francisco, que encontra a caravana em Januária e segue a seu lado até Alagoas - seus afluentes, inclusive, estão presentes já em Unaí. O Velho Chico, também conhecido como o Rio da Integração Nacional, revela toda a sua pujança e beleza em seu caminho rumo ao mar. Como nos cânions de Xingó, em Delmiro Gouveia - paredões rochosos de até 30m de altura que emolduram as águas verde-esmeralda.

Ainda em Januária, o Parque Nacional Cavernas do Peruaçu impressiona pela riqueza de seus sítios arqueológicos. Ao longo de seus 56.500 hectares se espalham cerca de 140 grutas e cavernas com formações rochosas milenares, cuidadosamente esculpidas pela ação da natureza. Na Gruta do Janelão, por exemplo, está a a maior estalactite conhecida do mundo, a Perna da Bailarina. A área conta ainda com um importante registro protegido dos biomas do Cerrado e Caatinga e é sede do povo indígena Xakriabá.

O Morro da Lapa, em Bom Jesus da Lapa, também surpreende os visitantes com suas cavernas. A principal delas (Gruta do Bom Jesus) foi descoberta no final do Século XVII. O local deu origem ao Santuário do Bom Jesus da Lapa e da Mãe da Soledade, que recebe anualmente uma das maiores romarias do país.

Em Xique-Xique encontra-se a APA Dunas e Veredas do Baixo-Médio São Francisco. A área de aproximadamente 1,1 milhão de hectares preserva uma vegetação rica e diversificada em uma região de transição entre Cerrado e Caatinga, com longas extensões de veredas de buritis, lagoas e brejos.

O Sertões em Goiás: O estado recebeu o Sertões pela primeira vez em 1997 e se tornou o mais visitado pela prova ao longo de sua história. Goiânia se transformou na principal casa do rally, com 19 visitas. Por 16 vezes, a cidade sediou a largada e, em 2005 e 2013, também a chegada, sempre acolhendo os visitantes com entusiasmo.

Histórico:

1997 - Alto Paraíso de Goiás,
1998 - Goiânia,
2000 - Alto Paraíso de Goiás,
2001 - Alto Paraíso de Goiás,
2002 - Goiânia (largada) / Pirenópolis / Caldas Novas,
2003 - Goiânia (largada) / Padre Bernardo / Porangatu,
2004 - Goiânia (largada) / Aruanã / Porangatu,
2005 - Goiânia (largada e chegada) / Aruanã / Cavalcante / Padre Bernardo,
2006 - Goiânia (largada) / Minaçu,
2007 - Goiânia (largada) / Minaçu,
2008 - Goiânia (largada) / Santa Helena / Aruanã / Niquelândia,
2009 - Goiânia (largada) / Santa Helena / Goiás / Minaçu,
2010 - Goiânia (largada) / Caldas Novas / Alto Paraíso de Goiás,
2011 - Goiânia (largada) / Pirenópolis / Porangatu,
2013 - Goiânia (largada e chegada) / Pirenópolis / Uruaçu / Porangatu / Minaçu / Goianésia,
2014 - Goiânia (largada) / Caldas Novas / Catalão,
2015 - Goiânia (largada) / Rio Verde / Itumbiara / São Simão,
2016 - Goiânia (largada) / Padre Bernardo / Cavalcante / Posse,
2017 - Goiânia (largada) / Goianésia / Santa Terezinha de Goiás / Aruanã,
2018 - Goiânia (largada) / Formosa / Posse,
2019 - São Miguel do Araguaia,
2020 - Campos Belos / Minaçu,
2024 - Formosa (3 etapas).

O Sertões em Minas Gerais: Minas está presente no roteiro do Sertões desde a primeira edição (1993), quando, aliás, a caravana passou por Januária. Unaí também está de volta, depois de receber competidores e equipes por três ocasiões (2000, 2001 e 2010). Ao todo, esta será a 15ª passagem pelo estado.

Histórico:

1993 - Itajubá / Belo Horizonte / Januária,
1994 - Itajubá / Ouro Preto / Diamantina / Montes Claros,
1995 - Juiz de Fora / Diamantina / Taiobeiras,
1996 - Diamantina / Taiobeiras,
1997 - Varginha / Belo Horizonte / Montes Claros,
1998 - Uberlândia,
1999 - Cássia / Patos de Minas,
2000 - Alfenas / Pirapora / Unaí,
2001 - Patos de Minas / Unaí,
2002 - Diamantina / Janaúba,
2010 - Unaí,
2014 - Paracatu / São Francisco / Diamantina / Belo Horizonte,
2020 - travessia da Serra da Canastra na etapa Mogi-Guaçu (SP) / Brasília (DF),
2024 - travessia da região do Chapadão Central na etapa Formosa (GO) / Formosa.

O Sertões na Bahia: Uma coincidência interessante marca a relação entre Sertões e Bahia. Além do fato de que o estado foi mais um a fazer parte do roteiro da primeira edição, no ano seguinte (1994) e em 2002, as cidades escolhidas para receber competidores, equipes, imprensa e organização foram as mesmas de agora: Bom Jesus da Lapa (de volta após 23 anos) e Xique-Xique.

Histórico:

1993 - Bom Jesus da Lapa / Barra,
1994 - Bom Jesus da Lapa / Xique-Xique,
1995 - Lençóis,
1996 - Lençóis / Barra,
1997  - Barreiras,
2002 - Bom Jesus da Lapa / Xique-Xique,
2006 - Correntes / Barra / Seabra / Brumado / Cândido Sales / Porto Seguro (chegada),
2007 - Barra / Lençóis / Senhor do Bonfim / Salvador (chegada),
2009 - Luís Eduardo Magalhães / Barra,
2016 - Luís Eduardo Magalhães,
2018 - Luís Eduardo Magalhães / Barra,
2021 - Xique-Xique,
2023 - Xique-Xique,
2024 - Luís Eduardo Magalhães (quatro dias).

O Sertões em Pernambuco: Pernambuco é mais um estado cuja história com o Sertões se inicia na primeira edição do rally, e já por Petrolina. A cidade à margem do São Francisco acolheu a prova oito vezes desde então. Em 2023, foi o palco da largada e base nos seis primeiros dias de competição.

Histórico:

1993 - Petrolina,
1994 - Petrolina,
1995 - Petrolina / Serra Talhada,
1997 - Petrolina / Garanhuns / Porto de Galinhas,
2009 - Petrolina,
2012 - Petrolina,
2021 - Araripina / Petrolina / Tamandaré (chegada),
2023 - Petrolina (largada e cinco primeiras etapas).

O Sertões em Alagoas : Alagoas é um dos estados mais recentes nos caminhos do Sertões mas, já na primeira visita, desafiou os pilotos e navegadores e acolheu a todos com carinho. Desta vez, o estado terá a honra de concluir o desafio, com a Praia do Francês como palco privilegiado para a consagração dos campeões.

Histórico:

2021 - Delmiro Gouveia / Arapiraca,

Números da prova: Em 32 edições foram 198.700 quilômetros percorridos, 123 cidades anfitriãs, nas cinco regiões do país, 2.500 pessoas, compõem, em média, a caravana que se movimenta com o rally, entre competidores, equipes, organização e imprensa, 27 países representados entre os participantes, modalidades disputam a prova: Motos, Carros e UTVs.

Dimensão social e ambiental: Sob o guarda-chuva do Instituto Sertões, o rally também é palco de uma série de iniciativas sociais e ambientais, desenvolvidas para proporcionar um legado duradouro às comunidades atravessadas. Há 12 anos, a organização social SAS Brasil, nascida junto à competição, oferece atendimento médico multidisciplinar por meio de uma equipe de voluntários. Com a ajuda de uma estrutura móvel que inclui carretas equipadas com consultórios e aparelhagem para exames, além de ações de telemedicina, o trabalho ajuda a reduzir e, em muitos casos, zerar as filas de atendimento do SUS em diferentes especialidades. Um dos destaques é o projeto Ver Magia, que mapeia crianças estudantes da rede pública e fornece óculos para ajudá-los a conquistar qualidade de vida e melhorar seu desempenho escolar e capacidade de aprendizagem. No 33º Sertões, a estimativa é de que 20 mil atendimentos sejam feitos no total.

Também na área da saúde, o Projeto Carência Menstrual atua para modificar uma triste realidade. Levantamento da Organização das Nações Unidas (ONU) revelou que quatro a cada 10 estudantes brasileiras faltam à escola na rede pública durante o período menstrual por não contarem com absorventes. A iniciativa busca arrecadar e distribuir produtos de higiene menstrual, como absorventes, para mulheres em situação de vulnerabilidade social, que muitas vezes têm dificuldade de acesso a esses itens essenciais. Outro aspecto importante é a conscientização e a educação por meio de encontros e palestras que ajudam a desmistificar o tema e a trabalhar o empoderamento feminino.

Os alunos de escolas públicas das cidades anfitriãs do Sertões participam do Concurso de Artes Sertões em que, através de redações e desenhos, expressam sua visão sobre um tema ligado à sustentabilidade, à importância da preservação e o cuidado para o futuro do planeta. Ainda no campo da formação dos cidadãos do futuro, o Projeto Educação Financeira, promovido pelo Instituto Brasil Solidário (IBS), atua na formação de educadores valendo-se de jogos de tabuleiro e cartas que ajudam a trabalhar, de forma lúdica, as habilidades de poupar, empreender e investir.

Já o Concurso Gastronômico Sabores do Sertões estimula restaurantes e lanchonetes a desenvolver pratos especiais com ingredientes locais que são comercializados nas Vila Sertões (o espaço que recebe em cada cidade a caravana do rally) para um público que inclui pessoas de todo o país e do exterior. As criações são submetidas ao voto do júri popular e a de especialistas e os melhores são premiados com consultorias para qualificá-los a desenvolver seus negócios.

Desde 2022, uma parceria com a Conasa proporciona a doação de filtros domésticos de água de baixo custo a comunidades sem acesso a saneamento básico. Uma ação que inclui ainda cursos para qualificar lideranças locais a produzir os filtros e a entrega de mini-estações de tratamento de água a escolas. A preocupação com o aspecto ambiental começa com a neutralização de todas as emissões de carbono geradas pelo rally - o que inclui até mesmo o deslocamento de competidores, equipes e organização a partir de suas cidades de origem. Em 2024, somando também as demais verticais do Sertões, 2.700 toneladas de CO2 foram neutralizadas, o equivalente a 21.600 m² de florestas preservadas. Além disso, todo o óleo lubrificante usado nos veículos ao longo do Sertões é recolhido pelas equipes e passa por um processo de rerrefino, ganhando novamente destinação comercial. Reciclagem também é a palavra de ordem para os resíduos sólidos gerados nas Vilas Sertões, tratados por cooperativas e entidades locais para reaproveitamento dos materiais.

A equipe do Sertões Ambiental mantém ainda o "Limpa Trilha", que se encarrega de recolher resíduos e componentes deixados pelos veículos (como pneus furados ou pedaços que se desprendem das máquinas) ao longo do percurso do rally, garantindo sua destinação correta. Outra iniciativa de destaque é o plantio de hortas pedagógicas em escolas - os alunos recebem ainda orientações sobre educação ambiental, reciclagem e tratamento de resíduos.

Imprensa Sertões: Rodrigo Gini,

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FONTE: ASCOM/SERTÕES. 

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